quarta-feira, 14 de novembro de 2007

As identificações geram simpatias. É como o gole no copo de vinho que enebria, dando um ligeiro toque de alegria ao cérebro. Pouco ou tanto quanto isso.
E quando não há identificações mas há simpatias é bem mais complicado. E assim se dividem os amigos. Uns parecendo mais escolhidos e outros mais como a família. E gostamos de ambos.

1 comentário:

I disse...

Mas não gostamos de ambos por igual, pois não? E as indentificações, de onde surgirão? E quando não há tal coisa e, mesmo assim, adoramos aquele amigo?

O teu post já era complicado (as danadas das tuas frases com duplos sentidos...) e eu para aqui com estas perguntas.