As identificações geram simpatias. É como o gole no copo de vinho que enebria, dando um ligeiro toque de alegria ao cérebro. Pouco ou tanto quanto isso.
E quando não há identificações mas há simpatias é bem mais complicado. E assim se dividem os amigos. Uns parecendo mais escolhidos e outros mais como a família. E gostamos de ambos.
1 comentário:
Mas não gostamos de ambos por igual, pois não? E as indentificações, de onde surgirão? E quando não há tal coisa e, mesmo assim, adoramos aquele amigo?
O teu post já era complicado (as danadas das tuas frases com duplos sentidos...) e eu para aqui com estas perguntas.
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