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«A"Valsa com Bashir" é um dificílimo exercício na corda bamba que se desequilibra a espaços mas que ganha tensão à medida que as viagens e as conversas de Folman vão descobrindo até onde a sua memória foi reprimida, para nos deixar, no final, a fazer a pergunta que o próprio realizador se deve ter feito às tantas: como foi possível ter esquecido? O mais duro não é que Folman faça a pergunta: é a resposta que lhe dá.» Jorge Mourinha in Público
A estética do filme aliada à dura história que é retratada foi a combinação que mais me impressionou.
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