Nas linhas do comboio que observo de um ponto privilegiado, edito a linha do meu pensamento, por vezes redundante, outras apenas confessional. E essa linha conduz à estação que devo sair, onde as pessoas pegam em canetas e papeis e formalizam as letras que dançam no pensamento. Das linhas vejo também o rio, a água e a ponte, que, inevitavelmente, é uma passagem, para onde já se sabe. Eu não quero passar, quero ficar aqui e explorar tudo quanto há.
A linha define o que preciso. Escrever como o ar. Apenas isso.
Talvez presunção...pouco mais que isso.
4 comentários:
e a estação que deves entrar?
:P
mais uma vez fizeste-me lembrar uma coisa (aliás duas) mas é mto complicada para explicar aqui :P
Escrever é assim andar de comboio pelo pensamento, no lugar do mestre linha!
privilegiada é que é :D
eheheheh
ainda bem que reparaste ;)
isto é que eu gosto!
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